EUA se preparam para a chegada do furacão que pode ser o pior em mais de 100 anos a atingir a Flórida

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Flórida, nos EUA: moradores estocaram água e alimentos — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

Flórida, nos EUA: moradores estocaram água e alimentos — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

A região ainda se recupera do furacão Helene, que passou há duas semanas e causou destruição. Mais de dez pessoas morreram no estado. Houve estragos ainda maiores na Geórgia e na Carolina do Norte. Ao todo, a passagem do Helene matou mais de 230 pessoas.

Nesta terça-feira (8), o furacão Milton passou pela costa do México, a 830 km da Flórida. Os ventos fortes derrubaram postes de energia e árvores. Segundo as autoridades locais, não houve vítimas.

No fim da tarde desta terça-feira (8), o Milton voltou a ser considerado um furacão de categoria 5 – a mais alta na escala de risco.

O presidente americano, Joe Biden, aprovou declarações de emergência para a Flórida e pediu às companhias aéreas que ajudem na retirada das pessoas.

“Se você recebeu uma ordem para sair de casa, você deve segui-la agora. Você já deveria ter saído de casa. É uma questão de vida ou morte. E isso não é um exagero”, disse Joe Biden.

O jornal americano “The New York Times” revelou que a Agência Federal de Desastres americana está sobrecarregada por causa do excesso de desastres naturais acontecendo ao mesmo tempo no país. Por isso, menos de 10% dos funcionários estão disponíveis para responder a um dos piores furacões em um século.

Em entrevista ao Jornal Nacional, Dan Watson, da diretor da Agência Federal de Desastres, respondeu que eles estão com uma presença robusta na Flórida. Ele avaliou que os furacões estão ficando mais frequentes e mais intensos, e que as equipes estão se adaptando para responder a essa nova realidade.

Por Jornal Nacional

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