Inauguradas novas instalações dos Bombeiros em Ceilândia

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Nova edificação garante mais comodidade e atende às necessidades operacionais da corporação em região de atendimento intenso

O 8º Grupamento de Bombeiro Militar (8º GBM) de Ceilândia passará a trabalhar com mais comodidade e segurança nas novas instalações do quartel, inauguradas pelo governador Ibaneis Rocha, nesta sexta-feira (22).

“A gente vem desenvolvendo um trabalho que há muito tempo não era feito em Ceilândia. E aí, quando veio a ideia da construção deste quartel, de imediato entendemos que era necessário para garantir o bom trabalho dos bombeiros nessa região, que é uma das que mais demandam serviços. Essa obra é prova do nosso respeito pelos bombeiros”

Governador Ibaneis Rocha

A estrutura foi projetada para atender às necessidades operacionais dos 119 bombeiros militares do local, que estão sempre de prontidão para amparar a população da cidade. O grupamento responde por ocorrências de atendimento pré-hospitalar, salvamentos, combate a incêndios e ocorrências ambientais em uma região de intenso trabalho.

Ao falar do 8º GBM, o governador Ibaneis Rocha enalteceu o trabalho da corporação, citou a nomeação de militares para reforçar o atendimento e a importância deles para a cidade.

“A gente vem desenvolvendo um trabalho que há muito tempo não era feito em Ceilândia. E aí, quando veio a ideia da construção deste quartel, de imediato entendemos que era necessário para garantir o bom trabalho dos bombeiros nessa região, que é uma das que mais demandam serviços. Essa obra é prova do nosso respeito pelos bombeiros”, disse o governador Ibaneis Rocha.

O grupamento, que responde por ocorrências de atendimento pré-hospitalar, salvamentos, combate a incêndios e ocorrências ambientais em uma região de intenso trabalho, tem uma estrutura projetada para atender às necessidades operacionais dos 119 bombeiros militares do local  | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

A construção do novo quartel era prioritária no Plano de Obras do Corpo de Bombeiros do DF, alinhada ao plano estratégico da corporação. Ao todo, foram investidos R$ 5,9 milhões, com recursos próprios do CBMDF.

Antes das obras, o quartel funcionava em edificações erguidas de forma provisória em 1982, portanto, precárias, com alto nível de desgaste e defasagem. O edifício foi integralmente reconstruído, priorizando eficiência, acessibilidade e preocupação sustentável.

Em seu discurso, o governador afirmou: “Essa obra é prova do nosso respeito pelos bombeiros” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

A entrega foi comemorada pelo secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, pela memória e respeito que os militares têm com este grupamento. “Ele é reconhecido pelos próprios colegas como um grupamento especial. Tem uma quantidade de trabalho grande, tem a BR-70 aqui perto, a quantidade de acidentes socorridos pelos Bombeiros nesta região é enorme. Então, é um grupamento que merecia essa atenção e o governo está entregando algo que realmente vai dar a eles as melhores condições de trabalho”, afirma Sandro Avelar.

“É um quartel com uma disponibilidade, com espaço, com condições de trabalho para nossos militares. Temos também uma projeção para construir uma segunda sede do nosso colégio Dom Pedro II nesse terreno”, complementa a comandante-geral do CBMDF, coronel Mônica de Mesquita Miranda.

Atendimento à população

Além das tarefas operacionais de socorro, o edifício também é sede de projetos sociais, como a iniciativa Bombeiro Mirim, que oferece atividades educativas e esportivas focadas em bem-estar e desenvolvimento biopsicossocial.

“As inovações oferecem conforto e acomodação para os nossos bombeiros militares, e vêm não só para trazer melhores condições de trabalho, mas também para garantir uma melhoria no atendimento à população de Ceilândia”, explica o tenente-coronel Norberto Pimentel, chefe do Centro de Comunicação (CECOM).

Além dele, também há o projeto Melhor Idade, voltado para capacitar cidadãos idosos a agir em situações de emergência e oferecer primeiros socorros.

Por Ian Ferraz e Ana Flávia Castro, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno

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