‘Valorize ser subestimada, esse é seu superpoder’, diz CEO bilionária que chegou ao topo com 31 anos

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Subestimada por muitos, Whitney Wolfe Herd construiu um império tecnológico antes dos 35 anos.

Em 2014, após deixar o Tinder e enfrentar batalhas judiciais, ela co-fundou o Bumble, colocando mulheres no controle dos encontros online. Aos 31, tornou-se a CEO bilionária mais jovem dos EUA e deu início à uma jornada que partiu da discriminação até o topo das finanças globais.

Um começo com dúvida e resiliência
Whitney não tinha extensa formação em tecnologia. 

Estudou Relações Internacionais, vendeu sacolas em um projeto universitário e iniciou carreira no Tinder até ser formalmente atacada por comportamento tóxico, o que a levou a fundar o Bumble com o propósito de empoderar mulheres no universo digital.

Liderança por intuição e empatia
Ela lidera da forma “como gostaria de ser tratada”: com empoderamento, estímulo e desafio constantes . Whitney diz:

“Se eu quiser estourar champanhe, eu vou estourar champanhe… desde que eu não esteja machucando você, que diferença isso faz? “
Essa liberdade, impulsionada por experiências traumáticas no início da carreira, foi moldando o Bumble como uma marca que prioriza respeito e autoestima de suas usuárias.

De ideia simples a plataforma global
Com Walt Disney como inspiração, ela sonhou grande: “a capacidade humana e a execução”, como o próprio Disney, era o que encantava. 

Assim, evoluiu o Bumble: de aplicativo de namoro para uma plataforma social com módulos para amizade (BFF) e networking (Bizz), sendo disruptivo e respeitoso.

Histórico de liderança pública
Sob sua gestão, o Bumble foi listado em 2021 na Nasdaq, com IPO de US$ 2,2 bilhões, tornando Whitney a mais jovem mulher bilionária autossustentável e mostrando que propósito e lucro podem andar juntos.

Por Por Brasília

Fonte Exame.

Foto: Alexander Pohl/NurPhoto/Getty Images

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