Investigadores da 3ª Delegacia de Polícia reclassificaram a natureza da morte para feminicídio e irão realizar uma reconstituição do crime.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) descartou qualquer possibilidade de que a motorista de aplicativo Ana Rosa Rodolfo de Queiroz Brandão (foto em destaque), 49 anos, tenha sido vítima de latrocínio – roubo seguido de morte.
Investigadores da 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) reclassificaram a natureza do assassinato dela para feminicídio. Nesta semana, a polícia pretende reconstituir o crime e refazer os últimos passos da vítima, para concluir o que ocorreu, de fato, dentro do carro de Ana Rosa antes do crime.
A tese de latrocínio perdeu força principalmente pelo fato de o criminoso não ter levado qualquer pertence da motorista. Além disso, testemunhas afirmaram à polícia, em depoimento, que viram o preso pelo crime, Antônio Ailton da Silva, 43, dirigir o veículo da vítima.
A coluna Na Mira apurou que Ana Rosa chegou a ser estrangulada com um fio de náilon antes de ser esfaqueada pelo criminoso, que se apresentava às pessoas como pastor.
Crédito: Carlos Carone, Metrópoles.
Foto: Reprodução/redes sociais